CO - Revista de contágio

O que pode uma arte positiva? O que pode a arte diante do tempo? O que pode um corpo positivo? Em um momento em que a arte e a consciência social se encruzam, lançamos com entusiasmo a CO – Revista de Contágio, a primeira publicação brasileira dedicada a explorar a intersecção entre arte e hiv/aids – um espaço onde artistas, ativistas, pesquisadores e a comunidade em geral possam dialogar, compartilhar experiências e transformar percepções através da arte.

Em breve, mais detalhes.

Espetáculo “Há mais revolta do que vírus no meu sangue”

Misturando elementos autobiográficos dos intérpretes e elementos ficcionais, o espetáculo “Há mais revolta do que vírus no meu sangue” do Coletivo Contágio revisita os mais de 40 anos da epidemia da aids no Brasil ao mesmo tempo que propõe um exercício de futuridade para ressignificar os imaginários sociais e reescrever narrativas de avivamento de pessoas vivendo com hiv/aids. Com direção de Canafístula, dramaturgia de Ronaldo Serruya e atuação de Ará Silva e David Costa, as narrativas e tudo que permeia a temática da trama emergem por meio de diálogos e situações do cotidiano. Uma tentativa de trazer essas pautas como uma responsabilidade social e política, de uma forma que o público se identifique e se aproxime daquilo que está sendo narrado e performado na peça. A encenação passeia pelas idas e vindas no tempo da trama e é focada na experiência corporal, além de trazer elementos cênicos (projeções, iluminação, trilha sonora, objetos cenográficos e figurinos) que vão se transformando e contribuem na jornada de contar essas histórias.

FICHA TÉCNICA
Concepção: Coletivo Contágio | Elenco: Ará Silva e David Costa | Voz mãe: Badu Morais | Direção: Canafístula  | Direção de movimento: Oru FlorydoFogo | Dramaturgia: Ronaldo Serruya | Textos (base para dramaturgia): Ará Silva e David Costa | Provocação Dramatúrgica: Coletivo Contágio e Canafístula | Preparação Vocal: Palomaris | Direção Musical: Dani Nega | Operação de Som: Sol Steven | Desenho de Luz: Mirella Brandi | Operação de Luz: Nicholas Matheus | Direção de Imagem e operação de vídeo: Carolina Goldinho | Figurino: Camis Cal | Contrarregra: Ará Silva e David Costa | Design: Rodrigo Fernandes e Samuel Costa | Mídias Sociais: Bruno Fuziwara | Assessoria de Imprensa: Nossa Senhora da Pauta | Produção: Corpo Rastreado | Gabs Ambròzia | Assistente de Produção: Igor Nascimento | Agradecimentos: Leandro Noronha, Renata Carvalho, Flávio Rodriguez, Franco Fonseca, Acervo Bajubá, Marcos Tolentino, Ayrá Ludovico, Fênix Zion, Jota Silva, Lady Vieira, NATAN, Verena Teixeira, Wes Machado , Nãovenhasemrosto, Venâncio Cruz , Peu Morais , Marina Vergueiro, ROXA, Grupo de Apoio à Vida – GIV, Sesc Carmo, Eduardo Benini, Morim Lobato. | Assessoria de Imprensa: Nossa Senhora da Pauta | Frederico Paula – MTb-SP: 28.319(11) 99658-3575 | frederico@nossasenhoradapauta.com.br

Para saber mais, acesse: 

Gêneros: Mostra de Arte e Diversidade” , realizada em 2019 pelo Itaú Cultural.

Residência de Contágio - Pesquisa de Levante do HIV/Aids

Residência de Contágio – Pesquisa de Levante do HIV/Aids se propõe a ser um espaço de intercâmbios de saberes, vivências e criações artísticas para a troca de conhecimentos, práticos e teóricos, e experiências com artistas e pesquisadores em arte, sexualidade e HIV/Aids. Partindo das memórias e dos atravessamentos do HIV/Aids, a Residência de Contágio – Pesquisa de Levante do HIV/Aids convida artistas de diferentes linguagens para refletir e produzir coletivamente produtos artísticos que tragam à luz as memórias construídas, imaginadas e forjadas sobre a Aids. Heranças e imaginários infectados pelo estigma e o preconceito promovem apagamentos e supressão de Direitos Humanos. Quais memórias carrega um corpo posithivo vivo? Como ressignificar e reconstruir narrativas de avivamento de corpos posithivos?

 

Residência de Contágio é também um espaço permanente de pesquisa do Coletivo Contágio, que mergulha junto a todes artistas nessa jornada, a fim de se contagiar para realizar novas criações.

 

A primeira edição da Residência de Contágio – Pesquisa de Levante do HIV/Aids aconteceu em 2023, através do projeto “Transmissão Contágio” contemplado pela 16ª edição do Prêmio Zé Renato de Teatro da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, reunindo 13 artistas e coletividades de diversas cidades do Brasil.

Mostra de Células Cênicas PositHIVas

Mostra de Células Cênicas PositHIVas é um espaço de partilha de processos criativos de artistas de diversas linguagens que criam sobre as questões do HIV/Aids e suas intersecções. A Mostra de Células Cênicas PositHIVas acontece como parte do processo final da Residência de Contágio – Pesquisa de Levante do HIV/Aids, aberta ao público com o objetivo de sensibilizar e conscientizar a população sobre o tema HIV/Aids.

I Mostra de Células Cênicas PositHIVas aconteceu em 2023 através do projeto “Transmissão Contágio” contemplado pela 16ª edição do Prêmio Zé Renato de Teatro da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, reunindo 13 artistas e coletividades de diversas cidades do Brasil.

Indetectável: deuses morrem porque se renovam

Verdades cultuadas como deuses morrem após a metamorfose. Quais realidades podemos inventar no agora sobre o futuro? O que sente o corpo de uma borboleta ao sair do casulo? Quais sensações sustentam as suas asas ao tocarem a liberdade? A brevidade é indetectável? Em tempos de odes ao absurdo, é preciso criar metáforas que fissurem as estruturas nocivas de pensamentos infecciosos sobre corpos positivos. Somos uma legião de divindades gloriosas viralizando contágios para repensar, renovar e retirar do casulo as certezas ditas como verdade. Assim como as borboletas que só vivem 24 horas, como uma esperança que habita o altar entre o cérebro e o crânio, deuses morrem porque se renovam.

FICHA TÉCNICA

Direção: @‌coletivocontagio | Argumento: Caíu | Produção Executiva: Ará Silva | Assistente de Produção: David Costa | Contrarregra: Jone Duarte | Roteiro: Ará Silva e Caíu | Poesia: Warley Noua | Identidade Visual: Leandro Noronha | Direção de Fotografia e Edição: Alex Augusto | Fotos: @‌vinilclick | Finalização: Alex Augusto e David Costa | Trilha: Eve Hive Feat. Badsista | Desenho de Luz: David Costa | Elenco: Ará Silva, Caíu, Warley Noua e André Ximene | Styling: Caíu | Assistente Styling: Jone Duarte | Maquiagem: Corpa Sollar | Cabelo: Joy Brito e Maria Luiza | Apoio: Teatro de Conteiner , Jardim Rimano , Jone Duarte , Maria Luiza, Coletivo Gaia | Agradecimento: Corpa Sollar , Paloma, Marcos Felipe, Arte Trava

Ciclo de diálogos “(Com)verso Positivo”

“(Com)verso Positivo” é um espaço de diálogo sobre questões do HIV/aids e lutas pelos Direitos Humanos e causas LGBTQIAPN+, por meio de ciclos de diálogos com artistas e profissionais de diversas áreas que pesquisam, criam e dialogam sobre as questões do HIV/Aids, em perspectivas multidisciplinares.

“(Com)verso Positivo” nasce em 2019 através do projeto “Ciclo de Contágio” contemplado pelo Programa Vai 2019, Modalidade I, da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, e já foram realizadas diversas edições em espaços culturais e educativos da cidade de São Paulo, reunindo artistas e profissionais de áreas diversas como Pisci Bruja, Adriano Queiroz, Xan Marçal, Fênix Zion, Ronaldo Serruya, Carolina Iara, Flip Couto, entre outras/os.

Seminário “Escritas de Si(da)”

“(Com)verso Positivo” é um espaço de diálogo sobre questões do HIV/aids e lutas pelos Direitos Humanos e causas LGBTQIAPN+, por meio de ciclos de diálogos com artistas e profissionais de diversas áreas que pesquisam, criam e dialogam sobre as questões do HIV/Aids, em perspectivas multidisciplinares.

“(Com)verso Positivo” nasce em 2019 através do projeto “Ciclo de Contágio” contemplado pelo Programa Vai 2019, Modalidade I, da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, e já foram realizadas diversas edições em espaços culturais e educativos da cidade de São Paulo, reunindo artistas e profissionais de áreas diversas como Pisci Bruja, Adriano Queiroz, Xan Marçal, Fênix Zion, Ronaldo Serruya, Carolina Iara, Flip Couto, entre outras/os.

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